segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Um ano depois...

Quando o maior dos medos se torna real, deixamos de temer seja o que for.

A gravidade de toda e qualquer preocupação relativiza-se: a entrada na faculdade, a poupança da mesada, as discussões desnecessárias, a dor dos escaldões, os kgs a mais, os dias de neura. Se consigo rir-me até me doer as maçãs da cara, mesmo sabendo que não estás cá, não há nada que me possa ser negado.

Contigo lutaria contra titãs, por ti, colaria pastilhas no cabelo da mulher do Mike Tyson.

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