Há uns dias estive com o meu primeiro namorado de sempre - aquele de quem se gosta mesmo por amor (adoro esta expressão), a quem fazemos desenhos em vez de enviar cartas porque, na verdade, ainda não sabemos escrever, que escolhemos como par na fila indiana das visitas de estudo, só para lhe poder dar a mão o dia inteiro ou beijinhos na boca às escondidas dos "grandes". Poderia ter sido um momento constrangedor, porém, ele tornou tudo fácil e relembrou-me do porquê de me ter apaixonado por ele há 15 anos atrás, ao confessar-me que por eu ter uma barriga grande e fofinha, o maior desejo dele à hora da sesta, ser dormir abraçado a mim. Não o devia ter deixado fugir. Crap!
Sem comentários:
Enviar um comentário
Difícil é não opinar...